Futebol Internacional
Egito arranca CAN2025 com vitória, Angola sai derrotada
O Egito, país mais titulado da Taça das Nações Africanas de futebol, estreou-se hoje com uma vitória na 35.ª edição, em Marrocos, no dia em que Angola perdeu e o Mali cedeu um empate nos descontos.
Os ‘faraós’, com sete troféus, o último dos quais conquistado em 2010, jogaram em Agadir e só nos descontos confirmaram o favoritismo diante do Zimbabué, vencendo por 2-1, após reviravolta no marcador, em jogo do Grupo B.
O golo do difícil triunfo foi anotado pelo inevitável Mohamed Salah, avançado do Liverpool, aos 90+1, num jogo em que o Egito, mesmo sendo superior em quase todos os capítulos, esteve a perder e demorou 63 minutos para marcar.
Marmoush, jogador do Manchester City, fez o empate para os ‘faraós’, numa jogada individual, respondendo ao golo de Prince Dube, aos 20 minutos, num dos primeiros ataques do Zimbabué.
Antes, em Marrakesh, também pelo Grupo B, a África do Sul, campeã em 1996, derrotou Angola por 2-1, com Appollis a marcar, aos 21 minutos, Show a responder para os angolanos, aos 35, e Kyle Foster, ex-Vitória de Guimarães, a fazer o golo decisivo, aos 79.
Yaya Sithole (médio do Tondela), pelos sul-africanos, e Jonathan Buatu (central do Gil Vicente), pelos angolanos, foram os dois ‘portugueses’ titulares nas respetivas equipas, num jogo em que os ‘Palancas Negras’ tiveram mais baliza no primeiro tempo e os ‘Bafana Bafana’ foram mais eficazes.
No arranque do segundo dia de competição, Mali e Zâmbia empataram 1-1, no encontro que completou a primeira jornada do Grupo A, que integra ainda Marrocos e Ilhas Comores.
O Mali, que alinhou de início com o defesa-esquerdo do Arouca Amadou Danté, esteve em vantagem até ao segundo dos quatro minutos de compensação, quando o avançado Patson Daka, principal figura da seleção conhecida como ‘Balas de Cobre’, restabeleceu a igualdade, respondendo ao golo de Sinayoko, aos 62 minutos.
O avançado do Auxerre colocou os malianos em vantagem, confirmando a superioridade exibida e o favoritismo atribuído às ‘águias’, que ainda desperdiçaram uma grande penalidade no final da primeira parte.
O guarda-redes da Zâmbia, que atua no campeonato local, defendeu o remate de El Bilal Touré, avançado do Besiktas, da Turquia, num lance que acabou por ser decisivo e manteve vivo o sonho zambiano de voltar a surpreender o futebol africano, 13 anos depois da conquista do único CAN da sua história.
O golo do difícil triunfo foi anotado pelo inevitável Mohamed Salah, avançado do Liverpool, aos 90+1, num jogo em que o Egito, mesmo sendo superior em quase todos os capítulos, esteve a perder e demorou 63 minutos para marcar.
Marmoush, jogador do Manchester City, fez o empate para os ‘faraós’, numa jogada individual, respondendo ao golo de Prince Dube, aos 20 minutos, num dos primeiros ataques do Zimbabué.
Antes, em Marrakesh, também pelo Grupo B, a África do Sul, campeã em 1996, derrotou Angola por 2-1, com Appollis a marcar, aos 21 minutos, Show a responder para os angolanos, aos 35, e Kyle Foster, ex-Vitória de Guimarães, a fazer o golo decisivo, aos 79.
Yaya Sithole (médio do Tondela), pelos sul-africanos, e Jonathan Buatu (central do Gil Vicente), pelos angolanos, foram os dois ‘portugueses’ titulares nas respetivas equipas, num jogo em que os ‘Palancas Negras’ tiveram mais baliza no primeiro tempo e os ‘Bafana Bafana’ foram mais eficazes.
No arranque do segundo dia de competição, Mali e Zâmbia empataram 1-1, no encontro que completou a primeira jornada do Grupo A, que integra ainda Marrocos e Ilhas Comores.
O Mali, que alinhou de início com o defesa-esquerdo do Arouca Amadou Danté, esteve em vantagem até ao segundo dos quatro minutos de compensação, quando o avançado Patson Daka, principal figura da seleção conhecida como ‘Balas de Cobre’, restabeleceu a igualdade, respondendo ao golo de Sinayoko, aos 62 minutos.
O avançado do Auxerre colocou os malianos em vantagem, confirmando a superioridade exibida e o favoritismo atribuído às ‘águias’, que ainda desperdiçaram uma grande penalidade no final da primeira parte.
O guarda-redes da Zâmbia, que atua no campeonato local, defendeu o remate de El Bilal Touré, avançado do Besiktas, da Turquia, num lance que acabou por ser decisivo e manteve vivo o sonho zambiano de voltar a surpreender o futebol africano, 13 anos depois da conquista do único CAN da sua história.